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Wednesday, December 09, 2009

Pelas histórias sabidas nos últimos dias, nada mais me resta: só posso agradecer. Agradecer por aquilo que tenho hoje. Ainda incerto, porém, verdadeiro... Agradecer por aquilo que se foi, de certo: mentiras, enganos, decepções...

Obrigada pelos amigos verdadeiros e àqueles que eu nunca poderia imaginar que estariam ao meu lado e que me ajudaram a ver além; Obrigada pela família que me apóia e ama – incondicional, verdadeira e intensamente; Obrigada pela felicidade do simples e no simples, além das vitórias, das pequenas grandes vitórias do dia a dia, das conquistas tão esperadas e tão desejadas! Só tenho que agradecer. Mas, pela última vez, algo do passado, não poderia deixar de escrever já que de tão grave, a única coisa resta é aprender.



Inacreditável a capacidade do ser...
De mentir e enganar.
De não ser verdadeiro e magoar...


Inacreditável a capacidade (minha) de se deixar levar...
De acreditar e amar.
De não querer enxergar e delirar...


As máscaras sempre caem.
A verdade sempre surge.
E o ser, enfim, se revela... E como é assustadora a sua face!


A grandeza de ser verdadeiro é para poucos.
A dádiva de escrever a própria história também...
Viva feliz em sua mediocridade e em seus (re) contos.


A roda da vida está girando,
E nada ficará impune, sem retorno.
Da ternura que amaldiçoou,
Do infinito que acabou,
Das mentiras que contou...


Obrigada Senhor por aquilo que levou!

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